Com a maldade dos indiferentes
Repentinamente o mar, nervoso,
Jogou as ondas descontentes
Todo arrogante e poderoso
E como esponja absorvente
engoliu meu gesto ardoroso
Com a maldade dos indiferentes
Repentinamente o mar, nervoso
Talvez a inveja abraçou o mar
Deixando-o assim enraivecido
Porque ele não tem a quem amar
E jamais quem o chame de querido
Repentinamente o mar, nervoso...
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