Não sobrevive o amor enferrujado
pelas tristes brisas da melancolia
porque deveras morto, desmotivado,
paixão na soberba dor da agonia
Se ao delírio da monotonia desce
a ternura que foge do inesperado,
é tarde que, ante a noite, empalidece
achas escuras de fogo apagado
Triste é o amor que não se deixa envolver
pela suave luz da imaginação,
fazendo o dia tornar-se anoitecer
As surpresas em alcova transformando
tangendo-se do monótono e da razão
surpreendendo como faz o oceano
pelas tristes brisas da melancolia
porque deveras morto, desmotivado,
paixão na soberba dor da agonia
Se ao delírio da monotonia desce
a ternura que foge do inesperado,
é tarde que, ante a noite, empalidece
achas escuras de fogo apagado
Triste é o amor que não se deixa envolver
pela suave luz da imaginação,
fazendo o dia tornar-se anoitecer
As surpresas em alcova transformando
tangendo-se do monótono e da razão
surpreendendo como faz o oceano
3 comentários:
É muito difícil comentar um poema, não é mesmo Gil?
Ainda por cima quando este nos põe em transe. E é o caso do amor que sobrevive. Bem haja!
Um abraço, meu querido.
Joice
Meu querido amigo
Um belo e melancólico poema, gostei muito.
Beijinhos
Sonhadora
Bellísimo soneto, querido amigo, cuando se habla del amor nunca está todo dicho, pues el amor trasciende la barrera de lo cotidiano.
"Triste é o amor que não se deixa envolver
pela suave luz da imaginação,"
Qué gran verdad, la imaginación le pone alas al amor.
Un cariño muy grande, Gilbamar, me da mucho gusto volver a encontrarte.
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