Dan Brown
Editora Sextante
427 pgs.
As obras escritas por Dan Brown não necessitam de resenhas para serem lidas com sofreguidão por milhões de leitores atônitos com a enxurrada de informações interessantes e inéditas(para muitos) colocadas em cada romance, relativas às mais diversas e inusitadas áreas do conhecimento humano. Cada história engloba verdadeira enciclopédia de assuntos inerentes ao seu desenrolar, recrudescendo a atenção do leitor mais e mais à medida que os capítulos seguem ao longo das mais de quatrocentas ou quinhentas páginas de sua lavra. Decifrando enigmas, códigos e símbolos mirabolantes, indo profundamente ao mais âmago dos temas, enfrentando dificuldades quase intransponíveis e se vendo frente à frente com a morte a qualquer instante, Robert Langdon, o célebre professor de Havard criado por ele, sempre acompanhado de alguma bela e renomada cientista ou especialista em impressionante área geralmente hermética aos mortais comuns, tem quase absoluta certeza de que a qualquer instante tudo termine com o pior dos desastres. Então, de maneira inteligente, ele faz um gesto prestidigitador e logra contornar os mais absurdos obstáculos. Para logo em seguida se vê diante de óbices ainda mais superiores aos demais já ultrapassados e de nível beirando o impossível.
Todos os leitores aprendem algo a mais lendo os romances de Dan Brown. Esse é um dos muitos pontos positivos de seus livros, além do fato de serem obras capazes de distrair, divertir, ensinar e prender a atenção geral até o último ponto da última frase. Sendo o fator preponderante da ação em todas as páginas, o suspense vai aumentando impassível atingindo a estratosfera quando o enredo está prestes a ser concluído. Não dá para segurar a emoção nem controlar os batimentos cardíacos.
O Código Da Vinci tem essa extraordinária inteligência e esperteza de estabelecer uma potente ligação entre a avidez do leitor por aventura e ação e o transcorrer de seus capítulos. E começa com um estranho, cruel e incomum assassinato de importante personagem para a trama. Além de matar, o assassino deixa sua vítima inteiramente nua após marcá-lo com um impressionante símbolo. Mas o morto também deixou sua mensagem cifrado usando o próprio sangue para esse objetivo. Como de praxe, somente Robert Langdon, com seus conhecimentos de alto nível, tem condições para solucionar o emaranhado de confusão que embola todo o meio de campo da cena literária engendrada pelo escritor. E no intuito de resolver esse intrincado labirinto de pistas desconexas e esdrúxulas, entre páginas e páginas de lições a respeito de universos científicos, fascinantes e mágicos, desvendando hieróglifos e criptogramas, penetrando nos lugares mais inusitados e perigosos, ele se depara com a possibilidade de ser morto a qualquer momento.
O que existe para ser descoberto no misterioso sorriso da Mona Lisa? Com qual ingente dificuldade Robert Langdon e sua partner se verão frente a frente em alguma catacumba perdida nos meandros dos soturnos edifícios pelos quais ambos tem que passar sempre em infrene e desabalada carreira? Ninguém largará o Código Da Vinci enquanto não souber as respostas a essas e muitas outras perguntas intrigantes.
Todos os leitores aprendem algo a mais lendo os romances de Dan Brown. Esse é um dos muitos pontos positivos de seus livros, além do fato de serem obras capazes de distrair, divertir, ensinar e prender a atenção geral até o último ponto da última frase. Sendo o fator preponderante da ação em todas as páginas, o suspense vai aumentando impassível atingindo a estratosfera quando o enredo está prestes a ser concluído. Não dá para segurar a emoção nem controlar os batimentos cardíacos.
O Código Da Vinci tem essa extraordinária inteligência e esperteza de estabelecer uma potente ligação entre a avidez do leitor por aventura e ação e o transcorrer de seus capítulos. E começa com um estranho, cruel e incomum assassinato de importante personagem para a trama. Além de matar, o assassino deixa sua vítima inteiramente nua após marcá-lo com um impressionante símbolo. Mas o morto também deixou sua mensagem cifrado usando o próprio sangue para esse objetivo. Como de praxe, somente Robert Langdon, com seus conhecimentos de alto nível, tem condições para solucionar o emaranhado de confusão que embola todo o meio de campo da cena literária engendrada pelo escritor. E no intuito de resolver esse intrincado labirinto de pistas desconexas e esdrúxulas, entre páginas e páginas de lições a respeito de universos científicos, fascinantes e mágicos, desvendando hieróglifos e criptogramas, penetrando nos lugares mais inusitados e perigosos, ele se depara com a possibilidade de ser morto a qualquer momento.
O que existe para ser descoberto no misterioso sorriso da Mona Lisa? Com qual ingente dificuldade Robert Langdon e sua partner se verão frente a frente em alguma catacumba perdida nos meandros dos soturnos edifícios pelos quais ambos tem que passar sempre em infrene e desabalada carreira? Ninguém largará o Código Da Vinci enquanto não souber as respostas a essas e muitas outras perguntas intrigantes.
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