O NINHO DO SABIÁ - Parte final
Assim, a cada graveto
E ramos secos que juntava
Seu lugar para viver
Aparecia e se formava
Fruto de sua insistência
Em trabalhar sem parar
Descer, subir, procurar,
Demonstrando paciência
E o ninho foi nascendo
Dentro daquela igreja
Nem padre nem sacristão
Ninguém viu, ora veja!
Que o pequeno passarinho
De olho no futuro
Procurando um amor puro
Preparava o seu ninho
Eu ainda não contei
Onde esse fato se deu
Mas agora vou dizer
A cidade onde ocorreu
Foi lá no lindo torrão
Do sul do meu Brasil
Que explode em cor anil
E tem um grande coração
Foi mesmo na capital,
A Porto Alegre bonita
Cidade pampa gaúcho
Onde a gauchada habita
Numa pequena igrejinha
Do bairro de nome assim
Chamado Bairro Bomfim
- Igreja Santa Teresinha -
E o sabiá se deu bem
Quando foi descoberto
A paróquia decidiu
Que ele deu o passo certo
Pois mexer não adianta
O bicho fique sossegado
Lá no seu ninho deitado
Perto da cabeça da santa
Foi na internet onde vi
Esse fato diferente
A merecer citação
A foto acima não mente
O sabiá vive e canta
Cheio de felicidade
Pois é uma raridade
E ramos secos que juntava
Seu lugar para viver
Aparecia e se formava
Fruto de sua insistência
Em trabalhar sem parar
Descer, subir, procurar,
Demonstrando paciência
E o ninho foi nascendo
Dentro daquela igreja
Nem padre nem sacristão
Ninguém viu, ora veja!
Que o pequeno passarinho
De olho no futuro
Procurando um amor puro
Preparava o seu ninho
Eu ainda não contei
Onde esse fato se deu
Mas agora vou dizer
A cidade onde ocorreu
Foi lá no lindo torrão
Do sul do meu Brasil
Que explode em cor anil
E tem um grande coração
Foi mesmo na capital,
A Porto Alegre bonita
Cidade pampa gaúcho
Onde a gauchada habita
Numa pequena igrejinha
Do bairro de nome assim
Chamado Bairro Bomfim
- Igreja Santa Teresinha -
E o sabiá se deu bem
Quando foi descoberto
A paróquia decidiu
Que ele deu o passo certo
Pois mexer não adianta
O bicho fique sossegado
Lá no seu ninho deitado
Perto da cabeça da santa
Foi na internet onde vi
Esse fato diferente
A merecer citação
A foto acima não mente
O sabiá vive e canta
Cheio de felicidade
Pois é uma raridade
Morar ao lado da santa
Gilbamar de Oliveira
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