sábado, 7 de junho de 2008

"A saudade de cor mascarada.
A saudade tem a cor dos pensamentos,
Aqueles inundados de saudade.
A saudade tem cor própria,
Mas cor essa que nem ela mesma sabe.
Piamente acredito que a saudade
É multicolorida e, daí, ela se transforma,
Ganha nuances de acordo Com a força do amor que chora.
Questão de profundidade e intensidade
Da saudade no peito armazenada.
Sentida e, quando extravasada, se colore
Com a cor dos olhos da pessoa amada.
Chicago, 23.02.08

O primeiro verso foi escrito para a “Ciranda da cor da saudade” criada pelo recantista Gilbamar de Oliveira, que dificuldade técnica no RL me impediu de participar da referida ciranda. Apaixonei-me pelo tema e resolvi escrever mais longamente sobre a saudade. Agradeço ao poeta Gilbamar pela inspiração e muito me honra mencioná-lo neste esclarecimento. "
O texto acima está no blog de Marisa, que me autorizou a publicar neste espaço.

Nenhum comentário: