terça-feira, 1 de julho de 2008

A UNIÃO DO BEM COM O BEM



Nem sempre a vida é justa com todos os seres humanos. Alguns choram desconsolados, outros riem à toa; tantos passam fome enquanto muitos desperdiçam alimentos ou comem além do que necessitam; a sorte bate na porta de uns poucos, porém para a grande maioria nada acontece com vistas a que a existência encontre motivos para ser otimista. No astronômico universo humano, devido as circunstâncias, os momentos, os locais, os horários, em suma em razão de ene instâncias, são diversas as ocorrências, os fatos, o sorriso e o clamor. Uns matam friamente pelo simples prazer sádico de assistir ao sofrimento de um seu igual, já os altruístas, os decentes, os pacatos, aqueles bem-aventurados homens de bem, procuram salvar da morte até mesmo uma asquerosa mosca ou uma barata de esgoto. Aqueles riem com as desgraças e as provocam; estes, emotivos, choram se uma criança faminta lhes estira a mão e mendiga um pedaço de pão. Esses contrastes fazem da existência do homem na Terra um misto de conflito, dor e amor. Todos nós queremos paz e a harmonia entre as pessoas num mundo equilibrado onde não existam desigualdades; mas tem por aí uma multidão que prefere batalhar pelo caos proliferando a desordem. Que o bem vença sempre, esse é nosso desejo. Não importa se o mal ronda em derredor como um selvagem lobo faminto. O fogo de uma acha de lenha logo acaba, mas se unirmos inúmeras achas com o mesmo objetivo o fogo perdurará.

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