terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

SOMOS VOLÚVEIS

Vemos pessoas na sarjeta e lhes damos as costas! 
Não somos diferentes dos animais?
Muitas vezes deixamos de fazer o bem 
às pessoas quando podemos! 
Quanto somos individualistas


Quantas vezes matamos as pessoas 
com o pensamento! Nem parecemos humanos.
Quantas horas desperdiçamos irados 
com nossos próximos! Nem parecemos cristãos


Sorrimos tão pouco inúmeras vezes, 
nem parecemos simpáticos.
Perdemos tanto tempo precioso com futilidades! 
Nem parecemos racionais.

5 comentários:

Anônimo disse...

Bela reflexão poeta!

Beijinho,
Ana Martins

Daniele S.F disse...

Um poema muito reflexivo o seu, na verdade um grito de revolta oculto na alma.
Seus versos me lembraram um poema meu chamado "Urubanização":
"O bicho entre os detritos
Não provoca mais espanto.
O azul celeste do céu
Foi roubado..."
Saudações Literárias

Anônimo disse...

Olá poeta!!!
Vim aqui abastecer meu ser com sua poesia...obrigado pelas palavras lindas que escreve...infelismente eu não tenho esse dom de escrever coisas lindas.
Uma ótima noite.
Abraços
Marilú

MOISÉS POETA disse...

Bonito poema . bom para refletir...!

abraços !

Carmen Regina Dias disse...

Sim, poeta, volúveis,
ao sabor do que nem atinamos,
correntes de pensamentos energia
passando e colando no campo,
e os humanos identificando como
seus, em natureza e intensidade.
E assim se váo os instantes, a
perder-se no abismo de coisa nenhuma,
e assim vai a humanidade, sem saber
de onde nem porque, tampouco
interessada, indiferentes à vida
que pulsa em tudo o que o olhar,
e todos os sentidos, apreendem,
mas que náo se sente, náo se percebe, porque se está semi adormecido na vida.
O sono que nem sabemos...