Vemos pessoas na sarjeta e lhes damos as costas!
Não somos diferentes dos animais?
Muitas vezes deixamos de fazer o bem
às pessoas quando podemos!
Quanto somos individualistas
Quantas vezes matamos as pessoas
com o pensamento! Nem parecemos humanos.
Quantas horas desperdiçamos irados
com nossos próximos! Nem parecemos cristãos
Sorrimos tão pouco inúmeras vezes,
nem parecemos simpáticos.
Perdemos tanto tempo precioso com futilidades!
Nem parecemos racionais.
5 comentários:
Bela reflexão poeta!
Beijinho,
Ana Martins
Um poema muito reflexivo o seu, na verdade um grito de revolta oculto na alma.
Seus versos me lembraram um poema meu chamado "Urubanização":
"O bicho entre os detritos
Não provoca mais espanto.
O azul celeste do céu
Foi roubado..."
Saudações Literárias
Olá poeta!!!
Vim aqui abastecer meu ser com sua poesia...obrigado pelas palavras lindas que escreve...infelismente eu não tenho esse dom de escrever coisas lindas.
Uma ótima noite.
Abraços
Marilú
Bonito poema . bom para refletir...!
abraços !
Sim, poeta, volúveis,
ao sabor do que nem atinamos,
correntes de pensamentos energia
passando e colando no campo,
e os humanos identificando como
seus, em natureza e intensidade.
E assim se váo os instantes, a
perder-se no abismo de coisa nenhuma,
e assim vai a humanidade, sem saber
de onde nem porque, tampouco
interessada, indiferentes à vida
que pulsa em tudo o que o olhar,
e todos os sentidos, apreendem,
mas que náo se sente, náo se percebe, porque se está semi adormecido na vida.
O sono que nem sabemos...
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